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segunda-feira, 1 de junho de 2015

VASECTOMIA



VASECTOMIA

A vasectomia é uma cirurgia que tem a finalidade de promover a esterilização do homem, quando se opta pela interrupção de possibilidade de gravidez, pelo casal, de modo que o homem tenha participação direta.




Recomenda-se cautela e decisão conjunta no momento de confirmar a intenção de realização de vasectomia, porque, apesar de haver possibilidade de reversão cirúrgica, essa, na prática, não apresenta resultados tão satisfatórios.

A vasectomia é realizada em ambiente hospitalar ou em regime ambulatorial, com anestesia local, com duração média de 30 a 60 minutos.
Vale ressaltar que não há qualquer relação de risco entre a vasectomia e o desencadeamento de impotência sexual pós cirurgia.




Por segurança, após a data da cirurgia, aguarda-se um prazo de cerca de 90 dias para que se realize o exame de espermograma para conferência da condição de fertilidade, sendo que,  até a realização do espermograma orienta-se manter os métodos prévios de contracepção.


EJACULAÇÃO PRECOCE



EJACULAÇÃO PRECOCE

A ejaculação precoce tem sua importância pelo fato de acometer cerca de 30% dos homens sexualmente ativos e está intimamente relacionada com os episódios de disfunção erétil.
Há episódios em que a ejaculação precoce é o episódio principal tendo como consequência direta a perda de ereção muito antes do que se esperava e há situações em que a falta ou má qualidade de ereção é o episódio principal, gerando grande ansiedade de desempenho que resulta na consequente ejaculação precoce.

Suas causas estão diretamente relacionadas com situações de ansiedade, depressão, stress físico e emocional, desgaste de ambiente familiar e conjugal, perda de auto-estima, sendo poucos os casos em que se tem uma causa orgânica bem definida.


DISFUNÇÃO ERÉTIL





DISFUNÇÃO ERÉTIL ( IMPOTÊNCIA SEXUAL )

Trata-se de um problema que acomete diretamente a saúde masculina e indiretamente a saúde conjugal.
Respeitando a natureza fisiológica de cada um, a perda da capacidade sexual nos acompanha de modo progressivo, sendo que, o que varia é a velocidade dessa perda.

A cada década vivida nos adaptamos a um certo grau de perda de ereção, o que se faz notar com maior ênfase a partir da 5ª década de vida, período em que, via de regra, os homens percebem essa variação de maneira mais nítida e buscam a melhora desse desempenho.

Esse é o ponto crucial. Deve-se buscar uma melhora do desempenho, uma vez que não é possível restabelecermos por completo uma condição de algumas décadas anteriores.

Dentre as principais causas da disfunção erétil, temos os problemas orgânicos, de ordem circulatória, que são consequência de diabetes, hipertensão arterial, obesidade, tabagismo e vida sedentária e as causas de ordem psicogênica – atribuídas a transtornos de ordem emocional, que abrange o stress emocional relacionado a problemas financeiros, trabalho, ansiedade, conflitos familiares e o próprio desgaste físico relacionado ao trabalho e estudo excessivos.

Vale ressaltar que a disfunção erétil abrange desde os casos em que já não há qualquer grau de ereção até aqueles casos em se tem uma ereção, mas de má qualidade ou que não se sustenta o suficiente para se completar o ato sexual de maneira satisfatória para o casal.


Essa avaliação rotineira, a partir dos 40 anos, deve ser incorporada de modo conjunto com a avaliação preventiva de doenças urinárias, ao se avaliar rim, bexiga e próstata.

FIMOSE



FIMOSE



A fimose por definição, é a situação em que não há exposição da glande ( cabeça do pênis ) devido a aderência da pele ( prepúcio ) que cobre essa região.
Essa condição pode acarretar episódios repetidos de infecções locais, chamadas de balanopostites, que são fatores que se relacionam ao desencadeamento de câncer de pênis se não houver um tratamento adequado, pelo fato de prejudicar a higiene genital diária.

Todos os casos diagnosticados em adolescentes e adultos devem ser tratados, tratamento esse quase sempre cirúrgico.





Já nos recém-nascidos e lactentes o tratamento cirúrgico não é feito de rotina, uma vez que a aderência natural que ocorre em grande número dos casos resolve-se de modo espontâneo através da própria manipulação natural da criança, não requerendo cirurgia.




A prevenção dessas infecções e de câncer de pênis deve ser feita com consulta médica para avaliação detalhada e orientações.


CÂNCER DE RIM


CÂNCER DE RIM





Os rins também podem ser acometidos por tumores, sendo que nem todos são malignos. Em alguns casos os tumores renais são benignos, mas devem ser acompanhados pelo risco de potenciais complicações.
Um número expressivo de casos de câncer de rim são encontrados durante uma avaliação de rotina, chamados de incidentais, através de ultrassom de rins e vias urinárias ou de abdome, não havendo sintomas relacionados que chame a atenção.



Vale destacar que dores lombares persistentes e presença de sangramento na urina devem ser avaliados para que se exclua essa possibilidade. Na prevenção comportamental um fator de relevância que está atrelado ao aumento de câncer de rim é o tabagismo.

Assim, previne-se o câncer de rim através de consultas para exames de rotina, mesmo que não haja sintomas específicos, além de eliminar de nossos hábitos, o tabagismo.





CÂNCER DE TESTÍCULO



CÂNCER DE TESTÍCULO

O tumor de testículo não tem uma frequência muito elevada, mas chama a atenção por acometer principalmente indivíduos de faixa etária precoce, dos 15 aos 35 anos, sendo mais raro em faixas etárias avançadas.




Em geral são tumores identificados pelo próprio paciente durante manipulação, onde encontra-se uma saliência, um caroço ( nódulo ) no próprio testículo, que não necessariamente se manifesta com quadro doloroso.

Qualquer alteração na forma ou saliência dos testículos deve chamar a atenção para uma avaliação com um urologista a fim de definir a causa da alteração.





CÂNCER DE PRÓSTATA


CÂNCER DE PRÓSTATA




Esse é o principal tipo de tumor que acomete os homens, sendo mais frequente em faixas etárias avançadas.
Dessa forma, existe a orientação formal de se iniciar a prevenção do câncer de próstata já a partir dos 40 anos de idade, principalmente se houver casos em familiares como pai, irmão, avô e tio paterno, demonstrando a importante interferência hereditária ( genética ) no desencadeamento desse tipo de tumor.





Grande parte dos casos de câncer de próstata não tem manifestação de sinais ou sintomas, daí a recomendação de prevenção de rotina, anual, mesmo que não haja qualquer sintoma urinário específico, o que possibilita diagnóstico precoce e aumento considerável de chance de cura definitiva.

Essa prevenção é feita através de uma consulta com um urologista, realização de exames de ultrasson, exames de urina, de sangue ( PSA ) e a realização do exame físico que é realizado pelo exame direto da próstata pelo toque retal.