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quinta-feira, 21 de maio de 2015



HPV  ( CONDILOMA ACUMINADO )

A infecção pelo vírus HPV ( papilovírus humano ) está entre as mais comuns dentre as doenças sexualmente transmissíveis ( DST ), acometendo homens e mulheres sem distinção.

                                         
                                     MORFOLOGIA DO VÍRUS

Nos EUA, 1 em cada 20 indivíduos são acometidos por essa infecção.
A doença se manifesta em homens e mulheres através do aparecimento de pequenas verrugas, geralmente em área genital, que tem o potencial de aumentar progressivamente de volume se não tratada. A presença da lesão verrucosa pode acarretar o surgimento de câncer de colo de útero nas mulheres e câncer de pênis nos homens, se não houver tratamento precoce e adequado.
                                                             



Basicamente a transmissão se dá, via de regra, através do contato sexual com uma pessoa que tenha a doença em atividade, ou seja, com a presença de uma verruga visível, daí a importância de se fazer o diagnóstico de toda lesão genital suspeita, de modo que se evite a cadeia de transmissões e riscos de complicações tardias.




A prevenção deve ser realizada com base no uso de preservativos, avaliação precoce quando se percebe qualquer lesão peniana suspeita e avaliação de rotina – no caso das  mulheres com o ginecologista – na prevenção do câncer de colo de útero.



Vacinação

Meninas de 9 a 11 anos devem tomar a vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV).
Além dessas meninas, mulheres vivendo com HIV de até 26 anos de idade também terão acesso à imunização. Isso porque esse grupo tem até cinco vezes mais chance de desenvolver câncer de colo do útero.
Em 90% dos casos de câncer de colo de útero, o HPV é o responsável.

Esquema:

Três doses
Para garantir a eficácia, cada menina deverá tomar três doses da vacina. A segunda, seis meses depois da primeira e a última, cinco anos após a primeira.





quarta-feira, 20 de maio de 2015

CÁLCULO URINÁRIO




CÁLCULO URINÁRIO ( PEDRA NOS RINS )

Um dos problemas mais comuns relativo ao aparelho urinário é a formação de cálculos renais, popularmente conhecido como “pedra nos rins”.
Sua frequência é elevada e acomete todas as faixas etárias, homens, mulheres e crianças.

Os cálculos podem acometer os dois rins, o ureter, que é o canal que leva a urina do rim até a bexiga e a própria bexiga.


As cólicas renais são quadros de dor intensa, que, em geral, ocorrem quando um cálculo sai do rim e inicia sua descida pelo ureter em direção à bexiga. Em geral são dores de forte intensidade que requerem medicação em ambiente hospitalar, como num pronto-socorro.

A formação dos cálculos urinários tem múltiplas causas que se entrelaçam, não havendo  motivação única. Existe a influência hereditária ( genética ), a falta de ingesta de líquidos em quantidade adequada  -  todo adulto deve ingerir de 2 a 3 litros de líquidos nas 24 horas do dia  -  além de problemas relacionados com o próprio metabolismo de cálcio e ácido úrico, próprios de cada organismo.


A prevenção sempre é a melhor alternativa, que pode ser feita através de métodos simples.
Recomenda-se fazer uma avaliação de rotina anual do aparelho urinário, através de uma consulta com um urologista, exame de ultrassonografia, exames de sangue que avaliam o funcionamento dos rins, medidas de cálcio e ácido úrico e exame de urina.

Além da consulta e da realização dos exames, nosso comportamento e hábitos são fundamentais para a prevenção, sendo que a principal atitude é o cuidado com a quantidade de líquido ingerido durante o dia  -  de 2 a 3 litros em 24 horas.

Essa situação não prevenida e não tratada de maneira adequada pode levar a quadros de dores intensas durante as cólicas, risco de infecção urinária e prejuízo ao funcionamento dos rins no longo prazo.